IRELAND'S GROWTH MOMENTUM STRONGER THAN EXPECTED: CENTRAL BANK
PARIS, 28/07/2014 - Ireland's economy is growing more strongly than expected, the Irish central bank said Monday, as it revised its GDP forecasts upward for 2014 and 2015.
In its regular Quarterly Bulletin, published Monday in Dublin, the Central Bank of Ireland raised its 2014 growth forecast to 2.5% from 2.0%, and its 2015 forecast to 3.3% from 3.2%.
"Data now signal that the economy has a stronger growth momentum than previously estimated," the central bank said. The faster growth is being driven primarily by improving exports, but consumer spending has also showing
signs of picking up, the central bank Said.
Ireland's economy grew by a sharp 2.7% in the first quarter, and a fourth-quarter contraction of 2.3% was revised to a drop of only -0.1%. Ireland's GDP figures can be quite volatile, reflecting its heavy dependence on
pharmaceutical exports from multinationals based in the country.
The Irish central bank said the effects of expiring patents that has hurt drug exports appeared to be easing, while continued employment gains would gradually spur consumer spending. Ireland's unemployment rate is forecast to
drop to 10.5% next year from an expected average of 11.4% this year, the central bank Said.
The stronger economy could help push Ireland's budget deficit below the government's 4.8% target for this year, and reduce the need for further consolidation to reach the important target of 3.0% of GDP in 2015, the central
bank Said.
"This is a high profile target that calls for special prudence in budgetary planning, ideally with an additional provision for some buffer to guard against adverse shocks," the Irish central bank Said.
The Irish government is under intense pressure to bring six years of spending cuts and tax increases to an end. Finance Minister Michael Noonan said recently he had dropped a E2 billion package of planned cuts for next year
in favour of a less drastic tightening. (Market News International)
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ECONOMIA IRLANDESA SURPREENDE E CRESCE MAIS QUE O PREVISTO
Em virtude da constatação de um crescimento econômico mais vigoroso do que o esperado, o Banco Central Irlandês refez as previsões para o Produto Interno Bruto (PIB) do país em 2014 e 2015.
No boletim trimestral divulgado na segunda-feira pelo banco em Dublin, a previsão de crescimento do PIB neste ano passou de 2% para 2,5% e para 2015 a previsão subiu de 3,2% para 3,3%.
As alterações otimistas são suportadas, segundo o órgão, por dados que indicam aumento tanto nas exportações como no aquecimento do consumo interno.
A economia da Irlanda cresceu significativos 2,7% no primeiro trimestre, além disso, a contração de -2,3% inicialmente prevista para o quarto trimestre foi revista para -0,1%.
O cálculo do PIB irlandês mostra-se bastante volátil e reflete a forte influência que tem das exportações de empresas multinacionais do ramo farmacêutico instaladas no país.
Ainda de acordo com o Banco Central, cessaram os efeitos negativos causados nas exportações em virtude do vencimento de diversas patentes farmacêuticas, enquanto que a contínua elevação no índice de emprego estimulou o crescimento do consumo no mercado interno. A previsão para taxa de desemprego na Irlanda, que atualmente é de 11,4%, indica uma queda para o patamar de 10,5% no próximo ano.
O atual cenário da economia poderá ser um fator de ajuda no atingimento da meta orçamentária para o ano de 2014, qual seja, não ultrapassar 4,8% de défict em relação ao PIB, e também reduzir a necessidade de maiores alterações nas medidas em curso visando dar um importante passo para o orçamento do próximo ano que é de reduzir este déficit para algo em torno de 3% do PIB.
Para o BC irlandês, as atuais metas evidenciam a atenção e prudência no planejamento orçamentário efetuado, deixando também margem de segurança para enfrentamento de eventuais cenários adversos no futuro.
O Governo irlandês está sob intensa pressão para encerrar um ciclo de cortes de despesas e aumento de impostos que já dura seis anos. De acordo com o ministro das finanças, Michael Noonan, um pacote de 2 bi de dólares em cortes para o próximo ano, foi rejeitado em favor de medidas menos drásticas.
PARIS, 28/07/2014 - Ireland's economy is growing more strongly than expected, the Irish central bank said Monday, as it revised its GDP forecasts upward for 2014 and 2015.
In its regular Quarterly Bulletin, published Monday in Dublin, the Central Bank of Ireland raised its 2014 growth forecast to 2.5% from 2.0%, and its 2015 forecast to 3.3% from 3.2%.
"Data now signal that the economy has a stronger growth momentum than previously estimated," the central bank said. The faster growth is being driven primarily by improving exports, but consumer spending has also showing
signs of picking up, the central bank Said.
Ireland's economy grew by a sharp 2.7% in the first quarter, and a fourth-quarter contraction of 2.3% was revised to a drop of only -0.1%. Ireland's GDP figures can be quite volatile, reflecting its heavy dependence on
pharmaceutical exports from multinationals based in the country.
The Irish central bank said the effects of expiring patents that has hurt drug exports appeared to be easing, while continued employment gains would gradually spur consumer spending. Ireland's unemployment rate is forecast to
drop to 10.5% next year from an expected average of 11.4% this year, the central bank Said.
The stronger economy could help push Ireland's budget deficit below the government's 4.8% target for this year, and reduce the need for further consolidation to reach the important target of 3.0% of GDP in 2015, the central
bank Said.
"This is a high profile target that calls for special prudence in budgetary planning, ideally with an additional provision for some buffer to guard against adverse shocks," the Irish central bank Said.
The Irish government is under intense pressure to bring six years of spending cuts and tax increases to an end. Finance Minister Michael Noonan said recently he had dropped a E2 billion package of planned cuts for next year
in favour of a less drastic tightening. (Market News International)
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ECONOMIA IRLANDESA SURPREENDE E CRESCE MAIS QUE O PREVISTO
Em virtude da constatação de um crescimento econômico mais vigoroso do que o esperado, o Banco Central Irlandês refez as previsões para o Produto Interno Bruto (PIB) do país em 2014 e 2015.
No boletim trimestral divulgado na segunda-feira pelo banco em Dublin, a previsão de crescimento do PIB neste ano passou de 2% para 2,5% e para 2015 a previsão subiu de 3,2% para 3,3%.
As alterações otimistas são suportadas, segundo o órgão, por dados que indicam aumento tanto nas exportações como no aquecimento do consumo interno.
A economia da Irlanda cresceu significativos 2,7% no primeiro trimestre, além disso, a contração de -2,3% inicialmente prevista para o quarto trimestre foi revista para -0,1%.
O cálculo do PIB irlandês mostra-se bastante volátil e reflete a forte influência que tem das exportações de empresas multinacionais do ramo farmacêutico instaladas no país.
Ainda de acordo com o Banco Central, cessaram os efeitos negativos causados nas exportações em virtude do vencimento de diversas patentes farmacêuticas, enquanto que a contínua elevação no índice de emprego estimulou o crescimento do consumo no mercado interno. A previsão para taxa de desemprego na Irlanda, que atualmente é de 11,4%, indica uma queda para o patamar de 10,5% no próximo ano.
O atual cenário da economia poderá ser um fator de ajuda no atingimento da meta orçamentária para o ano de 2014, qual seja, não ultrapassar 4,8% de défict em relação ao PIB, e também reduzir a necessidade de maiores alterações nas medidas em curso visando dar um importante passo para o orçamento do próximo ano que é de reduzir este déficit para algo em torno de 3% do PIB.
Para o BC irlandês, as atuais metas evidenciam a atenção e prudência no planejamento orçamentário efetuado, deixando também margem de segurança para enfrentamento de eventuais cenários adversos no futuro.
O Governo irlandês está sob intensa pressão para encerrar um ciclo de cortes de despesas e aumento de impostos que já dura seis anos. De acordo com o ministro das finanças, Michael Noonan, um pacote de 2 bi de dólares em cortes para o próximo ano, foi rejeitado em favor de medidas menos drásticas.
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