FED REPORT: SIZABLE NUMBER OF HOUSEHOLDS SHOWED FINANCIAL STRESS AS OF SEPT 2013
WASHINGTON, 07/08/2014 - The Federal Reserve Board wants to "better understand" the financial state of U.S. consumers and it released Thursday a report in which survey results show that significant portions of the
population were exhibiting signs of financial stress as of September last year.
Of particular interest, given the current slow pace of the housing recovery, the Fed's survey found a desire among renters to become homeowners, but a lack of buying opportunities due to affordability and tough mortgage loan
standards.
The Fed's 'Report on the Economic Well-Being of U.S. Households' also contained a level of concern about Americans' retirement plans, warning that many do not appear to be "adequately prepared" for when they stop
working.
Explaining the goal of the report, The Fed noted that during the Great Recession, "Large-scale financial strain at the household level ultimately Fed into broader economic challenges for the country, and the completion of the
national recovery will ultimately be, in part, a reflection of the well-being of households and consumers.
"Because households' finances can change at a rapid pace and new opportunities and risks may emerge, such recovery can be complex to monitor," it added, and this new consumer survey is intended to help "better
understand the financial state of U.S. households."
The survey was conducted on behalf of the Fed by GfK, an online consumer research firm, and the data collection began September 17, 2013, and concluded on October 4, 2013. Just over 4,100 respondents completed the
survey.
"Overall, the survey found that as of September 2013 many households were faring well, but that sizable fractions of the population were at the same time displaying signs of financial stress," the report said.
The Fed said the purpose of the survey is to capture a snapshot of the financial and economic well-being of U.S. consumers and the issues they face, "as well as to monitor their recovery from the Great Recession and identify
perceived risks to their financial stability."
The report said over 60% of those surveyed said their families were either "doing OK" or "living comfortably" financially; although one-fourth said that they were "just getting by" and another 13% described themselves as
"struggling to do so."
"The effects of the recession also continued to be felt by many households," the Fed report said, with 34% reporting that they were somewhat worse off or much worse off financially than they had been five years earlier in 2008
and 34 percent reporting that they were about the same.
As for another key factor that feeds into consumer sentiment, housing, the Fed said the outlook for the housing market among homeowners appeared generally positive, as many expected house prices in their neighborhoods
to increase over the 12 months following the survey.
For those who do not own a home, "Many renters seemed to express an implied interest in homeownership, as the most common reasons cited by renters for renting rather than owning a home were an inability to afford the
necessary down payment (45%) and an inability to qualify for a mortgage (29%).
On 10% of the renters surveyed said they were currently looking to buy a home. The report said just over half of the overall respondents were confident that they could obtain a mortgage, were they to apply.
The view that loan conditions are tight was not just limited to the housing market, as the survey found that credit availability was still perceived to be relatively low by some respondents in September 2013.
"While 31% of survey respondents had applied for some type of credit in the prior 12 months, one-third of those who applied for credit were turned down or given less credit than they applied for," the report said. Moreover, 19%
of respondents said they did not apply a loan "because they thought they would be turned down."
The Fed does warn that the survey results suggest many households are not adequately prepared for retirement. It noted that 31% of non-retired respondents reported having no retirement savings or pension, including 19% of
those ages 55 to 64. Additionally, almost half of were not actively thinking about financial planning for retirement, it said, with 24% admitting they had given only "a little thought" to financial planning for their retirement. Another
25% said they had done no planning at all.
"Of those who have given at least some thought to retirement planning and plan to retire at some point, 25% didn't know how they will pay their expenses in retirement," the Fed said. (Market News International)
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PESQUISA OFICIAL REVELA QUE CRISE FINANCEIRA AINDA AFETA AMERICANOS
A Direção do Banco Central dos Estados Unidos(FED), desejando entender melhor a condição financeira dos consumidores americanos, divulgou na quinta-feira relatório com o resultado de pesquisa iniciada em setembro de 2013, mostrando que significativa parcela da população exibe sinais de stress financeiro.
Em razão da lentidão na recuperação do mercado imobiliário, chamou a atenção na pesquisa do FED o desejo encontrado entre pessoas que hoje pagam aluguel, de adquirir imóvel próprio, porém sem condições de atender às duras condições exigidas para a concessão de empréstimos hipotecários.
O relatório referente ao bem-estar econômico das famílias do país também aborda o nível de preocupação dos americanos com a própria aposentadoria, e alerta que muitos deles não se consideram adequadamente preparados para tal situação futura.
Explicando o objetivo do relatório, o Fed observou que durante a Grande Recessão , a tensão financeira que se abateu em larga escala sobre as famílias americanas, transformou-se em um dos maiores desafios econômicos para o país, e a recuperação nacional se dará , em parte, como um reflexo do retorno ao bem-estar destas famílias e dos consumidores.
Ainda segundo o FED, monitorar a recuperação desejada é algo complexo tendo em vista que o cenário financeiro muda de forma rápida e constantemente surgem novas oportunidades e riscos associados, sendo que a pesquisa sobre o consumo pretende entender melhor a situação financeira das famílias americanas.
O estudo foi conduzido pelo Banco Central Americano em conjunto com uma empresa especializada em pesquisas online, o período de coleta de dados foi de setembro a outubro de 2013, entrevistando 4100 pessoas.
No geral, foi constatado que a partir de setembro 2013 muitas famílias estavam se saindo bem, mas parcela considerável da população mostrava sinais de stress financeiro.
Para o FED a finalidade do estudo foi de obter uma visão atualizada do bem-estar econômico e financeiro dos consumidores americanos e os problemas que estão enfrentando, monitorar sua recuperação desde a Grande Recessão e identificar riscos que ameaçam a estabilidade financeira conquistada.
O relatório mostra que mais de 60% dos entrevistados declararam estar se recuperando de forma relativamente confortável; 25% estão apenas iniciando sua recuperação e o restante declara estar "lutando" para se recuperar.
Os efeitos da recessão continuam afetando muitas famílias e 34% dos entrevistados declararam estar em situação financeira pior ou muito pior, percentual semelhante aos que disseram estar na mesma situação que em 2008.
Com relação a Habitação, outro tema chave que impacta a percepção do consumidor, o estudo encontrou um sentimento positivo entre os donos de imóveis, que acreditam em uma elevação dos preços de suas propriedades nos próximos 12 meses.
Quem não possui imóvel próprio mostra interesse em se tornar proprietário, porém 45% dizem não ter condições de suportar os pagamentos necessários e outros 29% não se sentem qualificados a obter uma hipoteca.
Dos entrevistados que pagam aluguel, 10% disseram estar a procura de imóvel para comprar. Cerca da metade do público pesquisado mostrou-se confiante em conseguir empréstimo imobiliário.
Não foi apenas no mercado imobiliário que as condições para concessão de crédito estavam mais rigorosas, a pesquisa revelou que em setembro de 2013 existia uma sensação de baixa disponibilidade de recursos para empréstimos.
Do público que respondeu à pesquisa, 31% tinham solicitado algum tipo de crédito nos 12 meses anteriores, a um terço destes foi negado ou concedido valor inferior ao pretendido. Cerca de 19% disseram não ter solicitado empréstimos por acreditarem que teriam seus pedidos recusados.
O FED alerta que, conforme mostra a pesquisa, muitas famílias americanas não estão preparadas para a aposentadoria. Foi observado na categoria dos não-aposentados, que 31% não possuem poupança ou pensão para aposentadoria, sendo que 19% deste grupo está com idade entre 55 e 64 anos. Quase a metade nem sequer pensou a respeito de planos para a aposentadoria, 24% admitem ter pensado um pouco a respeito e outros 25% nunca cogitaram sobre o assunto.
Dentre aqueles que pensaram sobre planos para aposentadoria e pretendem se aposentar em algum momento, 25% não sabem como irão custear suas despesas no futuro.
WASHINGTON, 07/08/2014 - The Federal Reserve Board wants to "better understand" the financial state of U.S. consumers and it released Thursday a report in which survey results show that significant portions of the
population were exhibiting signs of financial stress as of September last year.
Of particular interest, given the current slow pace of the housing recovery, the Fed's survey found a desire among renters to become homeowners, but a lack of buying opportunities due to affordability and tough mortgage loan
standards.
The Fed's 'Report on the Economic Well-Being of U.S. Households' also contained a level of concern about Americans' retirement plans, warning that many do not appear to be "adequately prepared" for when they stop
working.
Explaining the goal of the report, The Fed noted that during the Great Recession, "Large-scale financial strain at the household level ultimately Fed into broader economic challenges for the country, and the completion of the
national recovery will ultimately be, in part, a reflection of the well-being of households and consumers.
"Because households' finances can change at a rapid pace and new opportunities and risks may emerge, such recovery can be complex to monitor," it added, and this new consumer survey is intended to help "better
understand the financial state of U.S. households."
The survey was conducted on behalf of the Fed by GfK, an online consumer research firm, and the data collection began September 17, 2013, and concluded on October 4, 2013. Just over 4,100 respondents completed the
survey.
"Overall, the survey found that as of September 2013 many households were faring well, but that sizable fractions of the population were at the same time displaying signs of financial stress," the report said.
The Fed said the purpose of the survey is to capture a snapshot of the financial and economic well-being of U.S. consumers and the issues they face, "as well as to monitor their recovery from the Great Recession and identify
perceived risks to their financial stability."
The report said over 60% of those surveyed said their families were either "doing OK" or "living comfortably" financially; although one-fourth said that they were "just getting by" and another 13% described themselves as
"struggling to do so."
"The effects of the recession also continued to be felt by many households," the Fed report said, with 34% reporting that they were somewhat worse off or much worse off financially than they had been five years earlier in 2008
and 34 percent reporting that they were about the same.
As for another key factor that feeds into consumer sentiment, housing, the Fed said the outlook for the housing market among homeowners appeared generally positive, as many expected house prices in their neighborhoods
to increase over the 12 months following the survey.
For those who do not own a home, "Many renters seemed to express an implied interest in homeownership, as the most common reasons cited by renters for renting rather than owning a home were an inability to afford the
necessary down payment (45%) and an inability to qualify for a mortgage (29%).
On 10% of the renters surveyed said they were currently looking to buy a home. The report said just over half of the overall respondents were confident that they could obtain a mortgage, were they to apply.
The view that loan conditions are tight was not just limited to the housing market, as the survey found that credit availability was still perceived to be relatively low by some respondents in September 2013.
"While 31% of survey respondents had applied for some type of credit in the prior 12 months, one-third of those who applied for credit were turned down or given less credit than they applied for," the report said. Moreover, 19%
of respondents said they did not apply a loan "because they thought they would be turned down."
The Fed does warn that the survey results suggest many households are not adequately prepared for retirement. It noted that 31% of non-retired respondents reported having no retirement savings or pension, including 19% of
those ages 55 to 64. Additionally, almost half of were not actively thinking about financial planning for retirement, it said, with 24% admitting they had given only "a little thought" to financial planning for their retirement. Another
25% said they had done no planning at all.
"Of those who have given at least some thought to retirement planning and plan to retire at some point, 25% didn't know how they will pay their expenses in retirement," the Fed said. (Market News International)
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PESQUISA OFICIAL REVELA QUE CRISE FINANCEIRA AINDA AFETA AMERICANOS
A Direção do Banco Central dos Estados Unidos(FED), desejando entender melhor a condição financeira dos consumidores americanos, divulgou na quinta-feira relatório com o resultado de pesquisa iniciada em setembro de 2013, mostrando que significativa parcela da população exibe sinais de stress financeiro.
Em razão da lentidão na recuperação do mercado imobiliário, chamou a atenção na pesquisa do FED o desejo encontrado entre pessoas que hoje pagam aluguel, de adquirir imóvel próprio, porém sem condições de atender às duras condições exigidas para a concessão de empréstimos hipotecários.
O relatório referente ao bem-estar econômico das famílias do país também aborda o nível de preocupação dos americanos com a própria aposentadoria, e alerta que muitos deles não se consideram adequadamente preparados para tal situação futura.
Explicando o objetivo do relatório, o Fed observou que durante a Grande Recessão , a tensão financeira que se abateu em larga escala sobre as famílias americanas, transformou-se em um dos maiores desafios econômicos para o país, e a recuperação nacional se dará , em parte, como um reflexo do retorno ao bem-estar destas famílias e dos consumidores.
Ainda segundo o FED, monitorar a recuperação desejada é algo complexo tendo em vista que o cenário financeiro muda de forma rápida e constantemente surgem novas oportunidades e riscos associados, sendo que a pesquisa sobre o consumo pretende entender melhor a situação financeira das famílias americanas.
O estudo foi conduzido pelo Banco Central Americano em conjunto com uma empresa especializada em pesquisas online, o período de coleta de dados foi de setembro a outubro de 2013, entrevistando 4100 pessoas.
No geral, foi constatado que a partir de setembro 2013 muitas famílias estavam se saindo bem, mas parcela considerável da população mostrava sinais de stress financeiro.
Para o FED a finalidade do estudo foi de obter uma visão atualizada do bem-estar econômico e financeiro dos consumidores americanos e os problemas que estão enfrentando, monitorar sua recuperação desde a Grande Recessão e identificar riscos que ameaçam a estabilidade financeira conquistada.
O relatório mostra que mais de 60% dos entrevistados declararam estar se recuperando de forma relativamente confortável; 25% estão apenas iniciando sua recuperação e o restante declara estar "lutando" para se recuperar.
Os efeitos da recessão continuam afetando muitas famílias e 34% dos entrevistados declararam estar em situação financeira pior ou muito pior, percentual semelhante aos que disseram estar na mesma situação que em 2008.
Com relação a Habitação, outro tema chave que impacta a percepção do consumidor, o estudo encontrou um sentimento positivo entre os donos de imóveis, que acreditam em uma elevação dos preços de suas propriedades nos próximos 12 meses.
Quem não possui imóvel próprio mostra interesse em se tornar proprietário, porém 45% dizem não ter condições de suportar os pagamentos necessários e outros 29% não se sentem qualificados a obter uma hipoteca.
Dos entrevistados que pagam aluguel, 10% disseram estar a procura de imóvel para comprar. Cerca da metade do público pesquisado mostrou-se confiante em conseguir empréstimo imobiliário.
Não foi apenas no mercado imobiliário que as condições para concessão de crédito estavam mais rigorosas, a pesquisa revelou que em setembro de 2013 existia uma sensação de baixa disponibilidade de recursos para empréstimos.
Do público que respondeu à pesquisa, 31% tinham solicitado algum tipo de crédito nos 12 meses anteriores, a um terço destes foi negado ou concedido valor inferior ao pretendido. Cerca de 19% disseram não ter solicitado empréstimos por acreditarem que teriam seus pedidos recusados.
O FED alerta que, conforme mostra a pesquisa, muitas famílias americanas não estão preparadas para a aposentadoria. Foi observado na categoria dos não-aposentados, que 31% não possuem poupança ou pensão para aposentadoria, sendo que 19% deste grupo está com idade entre 55 e 64 anos. Quase a metade nem sequer pensou a respeito de planos para a aposentadoria, 24% admitem ter pensado um pouco a respeito e outros 25% nunca cogitaram sobre o assunto.
Dentre aqueles que pensaram sobre planos para aposentadoria e pretendem se aposentar em algum momento, 25% não sabem como irão custear suas despesas no futuro.
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